sexta-feira, 15 de maio de 2015

Sétimo dia: Quase lá.

O nascer do Sol, trouxe um novo dia e com ele a sensação positiva de que algo de bom estivesse por acontecer.
Levantamos acampamento e partimos logo cedo, na direção das montanhas.
A cada trilha percorrida, vilarejos humildes e esquecidos, frustravam a nossa busca por um guia.
Ao menos tinham a generosidade de oferecer água aos soldados e cavalos.
Em uma dessas paradas, finalmente uma taverna.
Na maioria das vezes, estes lugares são pontos de encontro de negociações.
Mas tudo que encontramos, foi um ambiente hostil.
Saímos de lá, decididos a seguir viagem, e não depender de ninguém para fazer a travessia.
Mas nos deparamos na saída desta taverna, com um sujeito disposto a fazer negócio.
Tudo o que ele queria era fazer parte do grupo, e sair daquele lugar sem futuro.
Sua única exigência, ter um cavalo exclusivo.
Partimos de imediato com atraso de um dia, frente as montanhas de IO.
Antes tarde do que nunca.


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