de volta a Vanglória Six.

A notícia de que a guerra com os nômades havia terminado surpreendeu o Rei Clemente.

A satisfação em revê-los e saber que suas províncias foram asseguradas, fez o "Rei Clemente" decretar feriado por 3 dias em todos os seus reinos, situados em Vanglória Six.
As celebrações se estenderão até a sexta-feira.

Apesar das perdas da última semana, conforme relatado em poucas palavras por Sergios e Pha, o Rei reconhece toda a dedicação e esforço empregado na missão, e os parabeniza com dez mil moedas de ouro para cada um.

Ataque nômade: vigésimo oitavo dia - "O fim de uma Era".

A força nômade se dissipou depois de 28 longos dias.
As notícias de que a guerra acabou se alastrou como rastro de pólvora, e chegou até nós com uma dose extra de alívio.

Finalmente acabou a Era 9 de Invasões Nômades.

Conseguimos resistir aos ataques dos nômades somente até o vigésimo dia.
Infelizmente, uma crise interna financeira, causada pela contratação excessiva de soldados, fez com que as províncias começassem a atrasar o pagamento, muito superior a arrecadação de impostos dos dois reinos. Tudo isso acabou gerando revolta e muitas paralisações, que acabou por desencadear uma sequência de derrotas.
Foram oito dias confinados em refúgios, a espera de um milagre.
Mesmo sem condições de lutar, tínhamos esperança de que algo aconteceria, mesmo sabendo que os recursos acabariam em três dias.

Muitos acabaram abandonando os seus reinos, mas outros milhares conseguiram impor respeito diante dos nômades com a mesma bravura indomável.
Três destes grandes impérios entraram para a história e serão lembrados como a tríade que aniquilou todas as tentativas de invasão dos nômades.
A desistência nômade aumentou por conta da desmotivação causado pela forte resistência dos reinos, que ficavam cada vez mais valentes.

Apesar de toda a devastação nômade, as províncias do Rei Clemente foram asseguradas.
Sergios e Pha cumpriram com as obrigações de defendê-las, e devem retornar a Vanglória Six, ainda esta noite. A reconstrução das duas províncias voltam a ser de responsabilidade de seus antigos governantes, que voltam a administrá-las por ordens direta do Rei Clemente.

Ataque nômade: vigésimo sétimo dia.

Nada mudou.
Fica pior a cada instante.
Estamos numa situação em que não vale a pena continuar lutando.
Temos poucas catapultas, algumas balistas e nenhum voluntário disposto a sacrificar sua própria vida.
Estamos convictos de que não podemos mais fazer parte desta insanidade.
Se em três dias, eles não cessarem os ataques...
nós sairemos desta terra de ninguém.

Ataque nômade: vigésimo sexto dia.

Mais uma vez fomos soterrados pela avalanche nômade.
Eles surgem aos milhares, todos os dias, pilhando e destruindo a tudo e a todos, cada vez mais ousados e famintos...
A maldade desta corja sangrenta começa a tomar proporções gigantescas, agregando gradativamente, um número maior de mercenários de elite (paladinos, guardiões, falanges, arqueiros de elite), e máquinas de cerco (balistas, catapultas, trabucos e aríetes).
Se não surgir um milagre dentro de quatro dias, retornaremos à Vanglória Six.
Antes vivo do que morto.

Ataque nômade: vigésimo quinto dia.

A situação das duas províncias do Rei Clemente, sob ataque constante dos nômades, está próximo de uma extrema unção.
Os refúgios tem sido a salvação, mas os recursos estão chegando ao fim.
Cinco dias é o máximo que podemos aguentar.
Sergios cogita a possibilidade de um regresso antes do previsto.
e para Pha: "Se há culpados nesta história, eles são os nômades".

Ataque nômade: vigésimo quarto dia.

Há muito tempo que não obtemos lucro de guerra.
Os prejuízos se acumulam e a hora de voltar para casa, nunca esteve tão próximo.
É preciso voltar a Vanglória Six e ajudar o Rei Clemente.
Porém, nós não temos permissão e nem estamos dispostos a fazer isso...
pelo menos não agora.
Seria contra a vontade do Rei.

Ataque nômade: vigésimo terceiro dia.

A difícil batalha com os nômades nos deixou praticamente em ruínas, soterrados pelos escombros das muralhas, que um dia serviram para nos proteger dos ataques inimigos. Não temos exército suficiente, nem tempo para repor nossa guarnição.
Mas temos coragem o bastante para continuar lutando.
E assim faremos...

Ataque nômade: vigésimo segundo dia.

A situação nas duas províncias do Rei Clemente, atualmente sob ataque constante e devastador dos nômades, faz de Sergios e Pha, apenas espectadores.

O que vem mantendo parte da guarnição ativa, são os impostos cobrados sobre os vassalos recém conquistados. Apesar disso, a chance de se ter sucesso é mínima, e a cada novo ataque dos nômades, o número de soldados diminui.

Todo o esforço em se defender contra os nômades, está sendo em vão.
Estamos a mercê do inimigo.
Os refúgios são a solução temporária, para protegermos a população de danos ainda maiores.

Mesmo com tantos motivos para desistir, não sairemos.
Resistiremos até o fim, ou morreremos tentando.

Ataque nômade: Vigésimo primeiro dia. O desastre.

A certeza de uma derrota, levou Sergios a mudar sua estratégia de combate.
A única saída, seria esconder a população e retirar todos os soldados do reino.
Contudo, os soldados se recusam a obedecer Sergios, sem antes receber o último pagamento.
A busca de Sergios em quitar as dívidas com os soldados, estava prestes a ser resolvida.
Mas, sofreram um ataque nômade, sem precedentes, no momento da negociação..
Metade de toda a guarnição, sob o comando de Sergios foi destruída, e cerca de 665.000 em ouro, depositado no banco para quitar dívidas pendentes, foi todo saqueado pelos nômades.
A maior vergonha de toda as guerras.
Imagine uma fila enorme de soldados idiotas, acampados em frente ao banco.
Abandonaram os seus postos de vigilância para reivindicar o ouro prometido.
Foram surpreendidos e massacrados pelo ataque nômade.

A ganância destes tolos, coloca em risco a permanência de Sergios nesta província do Rei Clemente.
Sem recursos, sem ouro, e com uma guarnição reduzida pela metade, é impossível seguir adiante.

A história se repete na outra província do Rei Clemente, em que Pha está no comando.
Com a mesma estratégia de retirada, Pha conseguiu evitar a perda dos soldados, mas não a pilhagem nômade. Com um saldo negativo nas reservas de ouro que também foram roubadas, o futuro não parece mais promissor para Pha.

Ataque nômade: vigésimo dia.

A solução de última hora em quitar as dívidas pendentes com os soldados foi solucionada a tempo.
Vencemos, mas o problema ainda persiste, e a demanda por mais soldados requer muito mais ouro do que se imagina.

Em Vanglória Six...
Todos os acontecimentos relacionados aos "reinos de Sergios e Pha", sob o comando do Rei Clemente, estão sendo resolvidos pelo próprio.
Reintegração de posse.
O prazo dado aos bárbaros para saírem do terreno próximo ao reino de Pha, no qual estavam acampados, expirou.
Houve resistência durante a reintegração de posse.
Os bárbaros tiveram a petulância de querer negociar algo, em troca de sua retirada.
Foram agraciados com uma boa gargalhada do Rei Clemente, que logo em seguida expulsou os invasores a chutes e pontapés.

Por outro lado, um vassalo conquistado por Pha anteriormente, foi anexada pelo Rei Clemente de forma pacífica.

Ataque nômade: décimo nono dia.

Uma pequena crise financeira começa a se alojar nos reinos do Rei Clemente, (atualmente sob ataque constante dos nômades).
A demasiada contratação de soldados diariamente, começa a desestabilizar a economia local, gerando protestos e muita insatisfação.

O preço da manutenção do exército está muito acima de toda a arrecadação em ouro obtido por meio de impostos em ambas as províncias do Rei Clemente.

falta ouro e muita noção em administração financeira, por parte de Sergios e Pha, que se consideram inocentes, diante de tanta inadimplência.

A dificuldade em manter tantos soldados no fronte de batalha, por falta de pagamento é fato real, e se agrava a cada hora.

A solução que encontramos até momento, é a de vender parte dos recursos (madeira, ferro, pedra). Todo o ouro arrecadado está sendo repassado imediatamente aos soldados que tiveram os seus pagamentos atrasados.
Se este problema não for resolvido, é bem provável que a queda no desempenho dos soldados possa por em risco o sucesso do próximo combate.

Ataque nômade: décimo oitavo dia.

Sobrevivemos ao décimo oitavo dia.
As duas províncias do Rei Clemente (sob o comando de Sergio e Pha) sobreviveram ao décimo oitavo dia, e já superam as expectativas do Rei Clemente.
Apesar do desgaste, ninguém pensa em desistir.
Seria como ignorar todo o esforço investido e alcançado por todos aqueles que sacrificaram suas vidas no campo de batalha, acreditando que seria possível deter os nômades.

Em Vanglória Six, à 256 Km das montanhas IO...
A temida fortaleza das trevas, desta vez foi totalmente destruída, graças a união de todos os reinos, que uniram forças por um bem maior.
Para o Rei Clemente, esta atitude não uni os povos, apenas revela a nossa fragilidade.

Ataque nômade: décimo sétimo dia.

A superioridade das tropas rivais não intimida o nosso exército, totalmente focado em deter o avanço nômade.
Os dias passam e as batalhas prosseguem intermitentemente...
A cada vinte e duas horas, travamos uma batalha de vida e morte, muitas vezes sob sol escaldante e raramente debaixo de chuva.
Mas agora, entramos em um novo ciclo de batalhas, e neste novo curso da história, os ataques estão acontecendo durante a madrugada.
Nossas flechas flamejantes entram em cena, iluminando o céu noturno, que nem estrelas cadentes. Daí por diante, rios de sangue são derramados. Muralhas são destroçadas pelas catapultas inimigas, escudos são quebrados, lanças são partidas e a brutalidade invade a ocasião.
Vemos diariamente, a supremacia nômade carregada de ódio, pilhar regiões inteiras, afugentando povos com o seu terror opressivo.
Lutamos todos os dias, como se fosse o primeiro, e assim faremos até alcançarmos o último. 

de volta a Vanglória Six...
A Fortaleza das trevas se reconstruiu.
Novamente, milhares de reinos estão enviando seus exércitos para impedirem a expansão desta força maligna, capaz de silenciar a todos e trazer uma nova Era de trevas, se algo não for feito.

Ataque nômade: décimo sexto dia.

Os triunfos, as glórias, as conquistas...
Na visão de Sergio e Pha, estas conquistas momentâneas perduram somente até o dia seguinte, na hora da batalha. O triunfo virá somente se sobrevivermos até o fim desta guerra sangrenta.

Em Vanglória Six, a situação não é nada diferente.
O Rei Clemente vive as adversidades de uma região hostil.
Sem o apoio de Sergios e Pha, e rodeado de inimigos à espreita, o Rei Clemente se vira como pode, para evitar uma guerra, neste momento de crescimento e expansão de seu reino.
Mas nem tudo pode ser evitado, e ontem mesmo o seu reino acabou sofrendo um ataque, em uma de suas províncias próxima ao seu reino. No momento certo, este inimigo será retalhado.
Mas nem tudo é caos. Certamente que sofremos ataques e perdas, mas mesmo em meio a tanta dificuldade, o Rei Clemente encontra forças e motivação para seguir em frente.
O atual "Reino de Sergios", atualmente comandado pelo Rei Clemente em Vanglória Six, conseguiu anexar uma província.
Esta conquista irá fortalecer a economia local, que sofre devido ao alto índice de desemprego e pobreza. Acredita-se que o retorno de Sergios venha a trazer mais benefícios ao povo.

Ataque nômade: décimo quinto dia.

Ainda estamos vivos.
Apesar da vitória de hoje, já podemos avistar ao longe, a presença esmagadora de uma nova guarnição nômade, totalmente renovada.
Infelizmente, não podemos renovar nossa tropas com um poderio militar melhor.
Mas a cada embate, renovamos nossa força, nossa coragem, nossa disciplina, nossa união e acima de tudo... nossa esperança.

Ataque nômade: décimo quarto dia.

A guerra se arrasta pelo décimo quarto dia.
As muralhas sofrem diariamente os impactos profundos da ira nômade, deixando danos irreparáveis na sua estrutura.

E ao contrário do que parece, e apesar de nossas vitórias, a situação do nosso lado não é nada animadora. O pesadelo nômade parece não ter fim, ao contrário do nosso exército, que diminui a cada confronto.

A situação é tão absurda, que estamos garimpando armamentos em meio a um cenário pós-guerra.
Flechas, espadas, escudos e lanças partidas são reparadas e reutilizadas sem nenhum julgamento.

Mesmo com tanta dificuldade, aceitamos a situação e agradecemos todos os dias por estarmos vivos e dispostos a continuar lutando por ela, e será assim, até o último instante.

Tudo isso em nome do Rei.

Ataque nômade: décimo terceiro dia.

Nossa ideia seria a de surpreender o ataque nômade numa batalha campal, para tentar atrasá-los até a chegada da nova cavalaria montada. Tínhamos certeza de que seríamos os vitoriosos de hoje.
Infelizmente, a nova cavalaria não conseguiu chegar a tempo de ajudar a impedir o ataque nômade. Fomos forçados a recuar para dentro da fortaleza.
Nada pôde ser feito. Os vagabundos bem que tentaram invadir as fortalezas das duas províncias do Rei Clemente. Felizmente, a ação foi contida, graças a atitude rápida e enérgica de seus líderes, que conseguiram evitar novamente, um vexame ainda maior.

Para Sergios, a culpa é da incompetente cavalaria.
Já, para Pha, a ausência de disciplina nos fez enxergar o nosso total despreparo.
Na guerra, um erro deste pode ser fatal.

Ataque nômade: décimo segundo dia.

Nossas tropas campais não conseguiram deter o avanço nômade.
Perdemos a nossa invencibilidade, pela primeira vez.
Fomos atropelados pela inesgotável força nômade, que nos revela a cada confronto o seu verdadeiro instinto de guerra.
Resistimos até o último instante com bravura e lealdade.
Mas na guerra, é preciso saber quando recuar, pelo bem dos que ainda estão vivos.

As duas províncias do Rei Clemente (sob o comando de Sergios e Pha) foram massacradas no combate campal. Apostamos tudo nas cavalarias, mas nada conseguiu deter a fúria nômade.
Fomos vencidos.

O que nos resta a fazer, é se preparar para um novo confronto amanhã, e tentar deter o cerco a fortaleza.

Ataque nômade: décimo primeiro dia.

Nossa esperança de vitória está nas mãos da cavalaria.
Vamos usar todo o poder da cavalaria para tentar destruir o próximo ataque nômade.
Será uma luta hípica contra os milhares de espadachins e arqueiros até chegarmos nos lanceiros.
Nossas tropas campais (espadachins e lanceiros) avançaram no campo acompanhados pela guarnição de arqueiros que tentaram alvejar a cavalaria inimiga, antes de serem atacadas no combate corpo-a-corpo.

...
Ontem, diversos reinos se juntaram para destruir uma fortaleza maligna que se instalou nos arredores de Vanglória Six.
O ataque à fortaleza das trevas teve um resultado satisfatório.
A fortaleza realmente foi destruída, mas não totalmente.
A chance de retorno desta força maligna, é real.
Para o Rei Clemente, isto é apenas o início de uma grande guerra.

Ataque nômade: décimo dia.

Presenciamos o maior dos confrontos até o presente momento.
As tropas de Sergios e Pha foram reduzidas pela metade.

Milhares de ataques, oriundos das catapultas nômades, explodiram em chamas nas muralhas, deixando um rastro de destruição sem precedentes em ambas as fortalezas. Apesar do desgaste, os muros continuaram de pé, até que a invasão nômade fosse contida.
As duas províncias do Rei Clemente foram salvas.

Fortaleza das Trevas.
Reinos de toda a região estão se dirigindo neste momento para destruir uma força maligna e poderosa, que se instalou nas terras de Vanglória Six.
o Rei Clemente reuniu mais de vinte mil homens, vindos inclusive dos Reinos de Sergios e Pha (atualmente sob o seu comando), para ajudarem na derrubada à fortaleza das trevas.

Ainda em Vanglória Six...
Aproveitando-se da situação, os bárbaros tentaram mais uma vez saquear províncias de Sergios e do Rei Clemente, mas foram surpreendidos e expulsos pelos guardas de plantão.

Ataque nômade: nono dia.

As missões de ataque dos nômades contra as fortalezas do Rei Clemente, chegam ao nono dia.
Começamos a cogitar a possibilidade de uma primeira derrota nas próximas 20hs.
Apesar de termos vencido a batalha do oitavo dia, tivemos um alto número de baixas, no último confronto campal. O novo cerco a fortaleza, se aproxima ainda mais poderoso, trazendo consigo um exército com mais de quatro mil homens.

Ataque nômade: oitavo dia.

Vencemos.
A matança desenfreada começa a virar rotina.
A cada dia que passa, aumenta a presença de urubus sobrevoando nossos reinos.
Ao longe, corvos quebram o silêncio do após batalha, em meio a corpos apodrecidos de guerras anteriores.
Sergios e Pha aguardam neste exato momento um novo ataque, desta vez com quase três mil tropas inimigas.  

Em Vanglória Six...
De forma pacífica, o Rei Clemente anexou hoje, mais uma província próxima ao seu reino.
A alta taxa de desemprego, foi um dos motivos principais.
Cerca de dez mil desempregados foram deslocados para a nova província.
Hoje também, o Rei Clemente obteve um acordo diplomático, após recusar o convite para se juntar a uma forte aliança.
A nossa aliança desde o início optou em jamais cortar este laço de união, que prevalece há muitos anos.
No entanto, acreditamos que a diplomacia se encarregará de unir os povos por meio da federação.
Assim disse o Rei Clemente, fechando o acordo diplomático com a aliança Boitata.

Ataque nômade: sétimo dia.

O maior lucro da guerra, é estar vivo.
Neste sétimo dia de combate, tivemos perdas significativas.
A disputa aumenta ainda mais a cada confronto.
E quando chega a hora, vestimos nossos trajes, empunhamos nossas armas e nos atiramos de corpo e alma, em mais uma batalha sangrenta, seja debaixo de chuva ou sufocados pelo sol.
Todos os dias, encaramos a morte de perto.
Mas a presença dela não assusta e nem incomoda os bravos e destemidos. Eles manifestam um instinto de sobrevivência, capaz de aniquilar de uma só vez a presença do mal pela raiz.
E no fim da batalha, todos os que sobreviveram, são condenados a viver mais um dia, neste mundo insano de honra e glória.

Saímos vitoriosos.
Mas lá no fundo, sabemos que na guerra, até mesmo o vencedor sai perdendo.

Ataque nômade: sexto dia.

Sexto dia de êxito, combatendo contra os nômades.

Apesar das poucas baixas, o recrutamento de novas tropas tem aumentado a cada dia, devido ao avanço inimigo, cada vez mais forte.
Dentro de algumas horas, estaremos enfrentando novamente esta nuvem de nômades.
Que Deus nos ajude.

Desde o início deste inferno, não há tempo para sentimentos de felicidade.
Numa região em que o medo se faz presente diariamente, o verdadeiro sentimento que nos faz seguir adiante é o de revolta. A ira dos soldados que sobrevivem a cada confronto aumenta, e isso os motiva a não desistir.

Que venha o sétimo dia.

Ataque nômade: quinto dia.

O quinto dia veio e com ele, garantimos mais uma vitória sobre a implacável horda nômade.
Há o temor de que seremos ultrapassados em breve no poderio militar.
Esta é a atual situação de "Sergios" e "Pha" em defesa das províncias do Rei Clemente, contra os nômades.

A mobilização de tropas segue firme, sob o comando do Rei Clemente, em Vanglória Six. Cerca de dez mil soldados se preparam para retaliar um dos senhores das planícies do sul.
Anteriormente, um destes senhores resolveu atacar os "Reino de Pha" e do Rei Clemente.
Por consequência deste desacato, uma resposta deve ser enviada imediatamente, mesmo que isso nos leve à guerra.
Atualmente o Rei Clemente está administrando os Reinos de Sergios e Pha, até eles acabarem com todas as invasões dos nômades em outra região.

Ataque nômade - quarto dia.

Neste quarto dia, os invasores nômades continuam decididos a dominar a tudo e a todos.
Mas, enquanto tivermos forças, estaremos aqui decididos a proteger o que é nosso, até as últimas consequências.

Hoje mais uma vez, o exército nômade foi vencido pelas tropas de Sergios e Pha.
A cada confronto e a cada derrota que sofrem, sua fúria cresce, trazendo consigo um exército que se expande e se fortalece a cada batalha.

Há informações de que em outros reinos, as pilhagens nômades começaram.
A atenção redobrada anseia os soldados, que se revezam em turnos de vigília a cada hora.

Longe dali, em Vanglória Six, o Rei Clemente tem sido incomodado quase que diariamente por um bando de
desocupados bárbaros, que insistem em montar acampamento nas proximidades do seu reino.
O mesmo vem acontecendo no "Reino de Sergios", que atualmente está sob o comando do Rei Clemente.
Mas isto não incomoda o Rei Clemente, atualmente focado na retaliação à um dos reinos pertencente aos Senhores das planícies do Sul.

Ataque nômade - terceiro dia.

Desta vez, Sergios e Pha levaram os seus exércitos ao campo, afim de antecipar o ataque inimigo, surpreendendo-os pelos flancos.
O ataque surpresa encurralou as tropas nômades, e em questão de tempo, suas lanças e flechas não faziam mais efeito.
O ataque campal aniquilou os nômades, e o grito retumbante de vitória deixou bem claro que a união faz a força e a estratégia traz resultados positivos.

Hoje o Rei Clemente foi alvo do mesmo inimigo, que atacou o "Reino de Pha".
Suas tropas campais, não conseguiram impedir o ataque à sua fortaleza.
Mais de mil soldados pereceram em combate.
Neste momento o Rei Clemente esta se reunindo com os seus generais para organizar um contra-ataque.

Este reino, faz parte de uma aliança de pouco mais de dez reinos.
Eles se autodenominam os "Senhores das planícies do sul".
Isso não impedirá e tão pouco inibirá nossa retaliação em torno deste reino.

Ataque nômade - segundo dia.

Sergios e Pha recebem o segundo ataque nômade, e se defendem da mesma forma.
Do alto de suas fortalezas, ambos deram ao inimigo o que ele merece.
Uma chuva de flechas cobriu novamente o céu, alvejando até o mais longe dos nômades.
O mergulho rápido e preciso das flechas, devastou a nova horda inimiga, e nem os escudos dos espadachins conseguiram suportar a tempestade de flechas, que caía sobre eles, deixando um rastro impiedoso de dor, agonia e morte.
Esta é a lei da sobrevivência e somente os fortes sobrevivem.

Mas é preciso uma nova estratégia.
Os sobreviventes retornarão em maior número, e com certeza não irão repetir o mesmo erro.
Da mesma forma que os gafanhotos, esta praga nômade virá da próxima vez em maior número, disposto a
devastar a tudo e a todos.

Longe dali, nas terras de "Vanglória Six", distante 256 km da montanhas de IO...
o Rei Clemente recebeu notícias de que o reino de Pha foi atacado.
As tropas campais caíram em três emboscadas seguidas.
Apesar do massacre, o ataque à fortaleza do "Reino de Pha" foi evitado e os poucos que sobreviveram
evitaram um dano maior. Este ataque deixa claro que o ambiente hostil da região já começa a revelar a realidade nua e crua a qual devemos encarar de agora por diante.

Ataque nômade - primeiro dia.

Hoje as duas províncias do Rei Clemente, que estão neste momento sob o comando de Sergios e Pha, foram cercadas pelos nômades.

Resistimos ao primeiro ataque sofrido, sem muito esforço.

Suas lanças nem se quer puderam atingir os muros de nossas fortalezas, pois cobrimos o inimigo com uma saraivada de flechas descomunal, acabando de uma só vez, com qualquer tentativa de êxito dos "nômades".
Os poucos que sobreviveram, recuaram com a promessa de um retorno triunfante.

Precisamos nos preparar para mais um dia de guerra.
Nossas defesas ainda são mínimas frente ao verdadeiro "poder nômade".

Precisamos ter cautela, disciplina e muito planejamento.
A pressa é inimiga da perfeição, mas se não houver agilidade e compromisso...
nós seremos os próximos, a lidar com o gosto amargo da derrota.

Que venha o segundo dia.

Invasão nômade.

Encontramos os reinos do Rei Clemente totalmente em abandono.
Nada evoluiu.
Estamos correndo contra o tempo.
Seremos atacados, em questão de horas..
Cerca de mil lanças nômades irão cair sobre nós.