segunda-feira, 11 de maio de 2015

Terceiro dia: agindo por impulso.

Ao longo do dia, a vontade de atacar deixou a maioria do soldados ansiosos e divididos.
Sergios e Pha, foram imponderáveis em afirmar que não poderiam por em risco, a missão de se juntar ao
Rei Clemente.
A raiva deu inicio ao motim, que desconfigurou todo o grupo.
O poder da autoridade de Sergios e Pha, foi posto em prática.
O grupo rebelado, desafiou os seus líderes, questionando sobre a falta de uma ação imediata.
Enfurecido, Sergios esbofeteia, um dos seus soldados arqueiros.
-Cale-se infeliz. Você se esquece, que EU ainda sou, o seu líder?
Quem você pensa que é, para questionar a minha autoridade.
O clima tenso deliberou a fúria de todo o grupo.
Lanças e flechas foram apontadas uns para os outros.
E ante ao estopim, Pha ergueu a sua lança, e a lançou alvejando um dos seus lanceiros, que fazia parte do motim. Felizmente foi salvo pelo seu escudo rudimentar.
Assim como este escudo, vocês não tem a menor chance contra estes bárbaros - disse Pha - silenciando à todos.
-Não sejam tolos, vocês serão aniquilados por aqueles selvagens - enfatizou Sergios.

Foi o estopim.
O grupo se divide e comandados pelo arqueiro, líder do motim, dispara em direção ao acampamento de
bárbaros, levando parte da guarnição.
Toda aquela braveza, colocada a prova, de forma inconsequente, foi devorada pela vivência de um povo,
acostumado com a guerra. Flechas foram quebrados e lanças partidas.
Vidas perdidas, motivadas pelo impulso de fazer justiça com as próprias mãos.
Saímos de lá, sem que os bárbaros, percebessem a nossa presença no alto da colina.
Seguimos pela encosta, em um número bem reduzido.
Cerca de 127 arqueiros e 118 lanceiros, dividirão suas montarias nos 143 cavalos restantes.


Nenhum comentário:

Postar um comentário