domingo, 31 de maio de 2015

Nas terras do Rei Clemente.

O dia hoje foi somente de visitas às províncias dominadas em torno do seu reino.
Fora isso, não aconteceu absolutamente nada.
Nenhum inimigo à vista, nenhuma revolta, nenhum espião capturado.
Não há sequer um leque de influência em "Vanglória Six".
Porém, as batalhas estão em andamento, e a expectativa aumenta toda vez que uma guerra chega ao fim.
Alianças malévolas, circulam pelas regiões em busca de reinos e alianças emergentes, simplesmente pelo prazer de declarar guerra, e acabar com as chances de se tornarem fortes e competitivas.

A expansão do "Império do Rei Clemente" é inevitável, e logo será visto como um sério problema.

sábado, 30 de maio de 2015

Rei Clemente está aqui!

Neste momento, Sergios e Pha deixam os seus reinos e seguem viagem.
As invasões nômades estão chegando, e logo atingirão duas províncias do Rei Clemente.
Não há dúvidas que isso não será uma tarefa fácil.
Para nós é uma honra, proteger tudo o que pertence ao Rei.
Resistiremos até o último instante.
Estas foram as últimas palavras de Sergios e Pha, (diante do Rei Clemente) antes de partirem.
E na escuridão da noite, os dois cavaleiros partiram, firmes e decididos a ajudar os dois reinos, que estão prestes a serem sucumbidos pela fúria nômade.

Em Vanglória Six, o Rei Clemente terá que se virar sozinho.

Rei Clemente pensando...
Mesmo que mil demônios apareçam aqui, eu estarei pronto para manda-los de volta ao inferno.
Eu jamais me curvarei diante o inimigo, e tão pouco irei respeitá-lo.
Quero que todos saibam que...
O Rei Clemente está aqui!!! (forte grito alto..)

sexta-feira, 29 de maio de 2015

O fim de um vassalo.

A ousadia dos bárbaros teve um fim amargo na noite passada.
Ambos os reinos que estavam sendo atacados ("Reino de Pha" e do  "Rei Clemente"), venceram suas batalhas mais uma vez.
Naquela mesma noite, o Rei Clemente decidiu anexar um vassalo.
Uma região de montes cercado por floresta, poderia oferecer ao seu reino muito mais recursos, do que somente a arrecadação de impostos.
A Cidade independente antes vassalo, foi anexada com sucesso.
A maioria dos habitantes estavam insatisfeitos com o imposto cobrado.
O Rei Clemente prometeu-lhes melhorias e redução no imposto.
Houve resistência do atual governo em ceder o território, querendo em troca um valor muito além, por isso houve confronto.
Apoiado pelo povo, o Rei Clemente conquistou a província pela força.
Neste exato momento, a província anexada está passando por reformas.
A ampliação da Fortaleza, a construção de mais moradias e criação de postos de trabalho já foram iniciados..

quinta-feira, 28 de maio de 2015

A qualquer momento.

Cerca de 700 bárbaros estão se dirigindo ao reino de Pha neste exato momento.
Aproximadamente 40 minutos para chegarem à fortaleza.
Não resta muito tempo. A tropas já se preparam para o combate.
Logo agora, que se iniciaram a construção das muralhas no Reino de Pha, estes malditos bárbaros aparecem para atrapalhar.

O mesmo está acontecendo nas terras do Rei Clemente.
A segunda província vizinha ao seu reino será atacada por estes selvagens.
Parece ser um ataque combinado.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Convocação.

Sergios e Pha foram convocados pelo Rei Clemente, para uma missão de perigo extremo. As hordas nômades voltam a invadir as terras imperiais!

Províncias distantes do Rei Clemente devem ser protegidas.
Dentro de cinco dias, Sergios e Pha terão a missão de proteger dois reinos do Rei Clemente contra o ataque iminente dos nômades.



terça-feira, 26 de maio de 2015

Como todo dia.

A falta de recursos motivou o Reino de Pha a lutar pela conquista de uma província. Cercada por montes, a região oferece um grande potencial comercial.
A conquista ajudará o reino de Pha, a cobrir os gastos com a fortificação de seu reino principal.

o Rei Clemente também está sendo incomodado pelos bárbaros, que tentam a qualquer custo invadir o seu reino. Em vão.

Ao contrário dos outros, o Reino de Sergios vive em total harmonia com a natureza, e parece não se incomodar com a presença de bárbaros próximo ao seu reino. Até o presente momento, os bárbaros parecem não se interessar pelo Reino de Sergios.

Última Noticia: agora a pouco, um espião foi capturado tentando espionar o "Reino de Pha".

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Bárbaros, novamente.

Um dia calmo em todos os reinos da Aliança.
Somente um fato voltou a incomodar o reino de Pha:
Mais bárbaros tentaram invadir a sua fortaleza.

Toda a atenção é pouca, diante destes miseráveis.
É preciso eliminar o mal pela raiz.

E a raiz deste problema é de nada mais, nada menos que 1440 bárbaros localizados bem abaixo do nosso nariz.
São verdadeiros bandidos sanguinários.
É de se tomar uma atitude imediatamente, antes que seja tarde demais.

domingo, 24 de maio de 2015

O preço do progresso.

Cada dia que passa, espiões inimigos são mortos na tentativa de espionar nossos reinos.

Hoje pela tarde, o reino de Sergios sofreu um ataque à sua fortaleza por um membro da Sarmizegetusa (Segunda aliança dos Sarmizegetusa) oriundos da Romênia.
Aquele ímpeto de valentia que o inimigo carregava no momento da invasão, foi silenciado pelas flechas e lanças do exército de Sergios.
A partir de agora, as relações diplomáticas com a Segunda Aliança dos Sarmizeguetusa, passa a ser hostil.

O imposto da "aliança" foi elevado hoje em 10% sobre as produções de madeira, ferro, pedra e ouro.
Toda a arrecadação será utilizada principalmente na medicina militar e na fortificação das fortalezas.

A falta de pedras atrasou as obras de ampliação da fortaleza do Rei Clemente.
Desta maneira, foi providenciado a compra imediata de pedras (através do pagamento em ouro) para finalizar a construção.

E no final do dia, lá estava ele, o Rei Clemente dizendo a si mesmo...
-Este é o preço do progresso.

sábado, 23 de maio de 2015

Sem problemas.

Como previsto.
O acampamento bárbaro que se instalou nas imediações do Reino de Pha, tentou invadir a Fortaleza.
Mas foram derrotados pelas tropas que faziam a vigilância da província.

O Rei Clemente foi pessoalmente, cobrar o tributo de um vassalo conquistado hoje pela manhã.

Já, no Reino de Sergios, a paz é interrompida apenas pelos festivais de fim de semana.
Esta é a última notícia trazida pelo mensageiro recém chegado do Reino de Sergios.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Últimas notícias.

Recentemente o Rei Clemente conquistou uma nova província próximo ao seu reino.
E não faz muito tempo que um acampamento bárbaro está situado próximo as imediações.
O serviço de espionagem do Rei Clemente relatou a situação deste acampamento, e informou que há
uma grande chance de sofrerem um ataque destes bárbaros a qualquer momento.

O mesmo vem acontecendo no Reino de Pha, que está com as atenções voltada aos bárbaros.
Mas isso não impediu de ter o vassalo de uma cidade independente ao lado do seu reino.

As notícias vão e voltam à cavalo.
Por isso, até o momento, não se tem informações sobre o novo Reino de Sergios.
Esperemos então.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Queimados.

Ontem havia um inimigo à espreita.
Hoje, a província do Rei Clemente, sofreu um ataque a fortaleza.
Apesar de não ser o mesmo inimigo do dia anterior, todos são iguais e devem ser tratados sem clemência. Estas são as ordens do Rei Clemente.
Nestas horas, a população é a que mais sofre nas mãos de invasores.
Mas o Rei está acostumado com a guerra e sabe se defender.
Além das perdas e amargando uma vergonhosa derrota, diante do exército do Rei Clemente, o inimigo deixa o campo de batalha, desonrado e sem moral.
Vivemos em um ambiente hostil.
Cedo ou tarde seremos alvo de intrusos novamente.
Na guerra, a inevitável perda de soldados é um fato.
Houve baixas, mas nenhum recurso foi pilhado e a população não sofreu nenhuma perda.
Os inimigos mortos durante o confronto, foram jogados no fosso e queimados, para evitar a proliferação de doenças e os adoradores de carniça.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Inimigo à espreita.

Uma tentativa frustrada de espionagem, aconteceu hoje no inicio desta tarde na província do "Rei Clemente".
Felizmente, uma tropa campal capturou os espiões, que foram mortos após resistirem a prisão.
Mais tropas estão sendo preparadas para um possível confronto.
Segundo informações da contraespionagem do Rei Clemente, esta tentativa de espionagem foi encomendada pelo líder de uma aliança Búlgara (atualmente composta por oito reinos). Esta situado a cerca de 200 Km do Rei Clemente. As informações já foram repassadas para o Reino de Sergios e também o Reino de Pha.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Vangloria Six

Neste novo ciclo de acontecimentos, Sergios e Pha terão o compromisso de ajudar o Rei Clemente.
Para Sergios, Clemente concedeu-lhe uma das províncias mais distantes do seu reino, situada a quase mil quilômetros de distancia.
Sergios poderá comanda-la da maneira que achar conveniente, e transformá-lo num reino próspero em benefício de toda a aliança.
Para Pha, o Rei Clemente não somente concedeu a administração da aliança, como também passou-lhe o comando de uma província próxima ao seu reino.

Estamos em Vanglória Six, distante 256 quilômetros das montanhas de IO.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Finalmente.

Eles enfrentaram as infernais montanhas de IO.
e Sobreviveram.
Hoje foi um dia de reencontro.
Pelos velhos tempos.
A volta de Sergios e Pha remonta uma antiga aliança que desafiou a hegemonia de grandes impérios, que ditavam regras em benefício próprio, escravizando a liberdade de escolha de reinos que acabavam sendo influenciados, pela distorção dos fatos, levados a acreditar que os vilões eram os que se opunham aquela forma de governo.
Eis que surge o Rei Clemente, para saudar os sete cavaleiros sobreviventes.


Sem escolta, sem coroa, sem cavalo.
Apenas ele, caminhando...

Com a humildade de sempre, fez questão de receber sem frescuras, os seus irmãos de guerra, que retornam novamente, para apoiá-lo nesta nova era.

Sejam Bem-vindos.
Agora falta apenas um, para completar o círculo.

domingo, 17 de maio de 2015

Quase 10 dias...

Horas depois...

Uma noite sem fim.
Naquele instante em que fomos atingidos, muitos de nós despencaram para o abismo.
A tempestade de raios e trovões perdurou por toda a madrugada, açoitando-nos com sua ventania gelada.
Prosseguimos na busca por uma saída, sem perder a fé, perseguidos pela sombra da morte, que nos assombrava a todo instante.
E no fim desta jornada interminável, somam-se nos dedos os que ainda permanecem vivos.

Muitos se deixaram levar pelo medo e pela insegurança, entrando em desespero ao menor sinal de perigo.
e assim como a maioria, foram alcançados e abraçados pela morte, tragados pelo precipício.

Apenas 7 sobreviveram, cada qual com o seu cavalo.
Sergios e Pha, apesar dos pesares, retomam o compromisso de prosseguir na jornada, desta vez na dianteira, seguido pelo guia e os demais sobreviventes.

sábado, 16 de maio de 2015

Oitavo dia?

Caminhos distintos que muitas vezes te levam a lugar algum.
Seguimos a passos curtos, acalmando os cavalos, sob a orientação de um guia vesgo (bastante falador), por um caminho de pedras que se estreitava, à medida em que subíamos a montanha.
A ladeira virtuosa, extremamente íngreme, envolvida por uma intensa neblina e o ar rarefeito, (além de prejudicar a respiração), de fato faria com que qualquer um desistisse de continuar.
Mas, estávamos diante de um caminho sem volta, literalmente.
Qualquer passo em falso, e a montanha nos engoliria, desfiladeiro abaixo.
Frequentemente, nos deparávamos com os constantes desmoronamentos de pedras.

E veio a crise.
O ar frio e congelante, chegou e veio com tudo.
As nuvens negras, antes vistas ao longe, estavam diante de nós, ferozes e sobrecarregadas.
Alertado pelo guia, Pha orienta os seus homens, a cobrirem suas lanças, caso contrário seriam todos atingidos facilmente por uma descarga elétrica. Mas numa questão de segundos...
Aconteceu o que temíamos...
De forma explosiva, luminosa e violenta.
Fomos atingidos em cheio pelos raios.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Sétimo dia: Quase lá.

O nascer do Sol, trouxe um novo dia e com ele a sensação positiva de que algo de bom estivesse por acontecer.
Levantamos acampamento e partimos logo cedo, na direção das montanhas.
A cada trilha percorrida, vilarejos humildes e esquecidos, frustravam a nossa busca por um guia.
Ao menos tinham a generosidade de oferecer água aos soldados e cavalos.
Em uma dessas paradas, finalmente uma taverna.
Na maioria das vezes, estes lugares são pontos de encontro de negociações.
Mas tudo que encontramos, foi um ambiente hostil.
Saímos de lá, decididos a seguir viagem, e não depender de ninguém para fazer a travessia.
Mas nos deparamos na saída desta taverna, com um sujeito disposto a fazer negócio.
Tudo o que ele queria era fazer parte do grupo, e sair daquele lugar sem futuro.
Sua única exigência, ter um cavalo exclusivo.
Partimos de imediato com atraso de um dia, frente as montanhas de IO.
Antes tarde do que nunca.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Sexto dia.

As montanhas de IO.
Dia longo e cansativo.
A distante visão das montanhas de IO, revelam ao longe um aglomerado de montanhas rochosas, envolvidas por nuvens obscuras e tempestuosas.
Os caminhos traiçoeiros que envolvem estas montanhas e a falta de visibilidade, tem afastado ao longo dos anos, a maioria dos aventureiros, que ousam seguir em frente.
Um guia seria a melhor alternativa para fazer a travessia com segurança.
Infelizmente, perdemos na noite passada, três grandes soldados que seguramente, conheciam aquela região.

61 guerreiros:
Sergios e seu grupo de arqueiros, acompanhados de Pha e sua guarnição de lanceiros.  Oito deles, dividem o mesmo cavalo.
Diante de tudo que já ocorreu, isto fica longe de ser um problema.
Passaremos pelos vilarejos em busca de um guia, e se a sorte estiver a nosso favor, talvez possamos chegar antes do Sol nascer, e enfrentar as montanhas de IO.



quarta-feira, 13 de maio de 2015

Quinto dia.

Adentramos em meio a uma vasta fazenda de trigo.
Camponeses agitados, com medo de algo que estava por acontecer, corriam em desespero rumo ao reino em que viviam.
O prenúncio de um confronto.
Em meio ao campo de trigo, avistamos a nossa direita, um reino sendo alertado por algo que estava por vir.
À esquerda do nosso grupo, um exército enorme preenchia toda a trajetória "de norte a sul", ao longo das terras deste reino.
Catapultas, aríetes, espadachins, lanceiros, arqueiros e milhares de cavaleiros, se posicionavam ordenadamente, ao som de tambores. Ao longe víamos, de um canto ao outro, um Cavaleiro Negro, empunhando uma espada, erguida ao céu, proclamando algo, que distante se ouvia, num dialeto desconhecido por nós.
Então ele parou.
e antes que a ordem fosse dada, sabíamos o que deveria ser feito naquele instante.
Sobre os campos de trigo, avançamos a nossa cavalaria.
Mas perceberam a nossa presença, e passamos a ser alvo de ambas as tribos.
O céu veio abaixo, carregado por flechas oriundas do reino.
Muitos de nós pereceram, alvejados pelas flechas e alcançados pelo exército opressor.
Apenas 53 cavaleiros conseguiram resistir aos 3 km de travessia, necessários para fugir do cerco à fortaleza, que acabou por ser dominada.
Sobrevivemos mais um dia, perseguidos pela inevitável morte que um dia nos alcançará.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Quarto dia.

O sol escaldante do quarto dia, desacelerou o grupo.
Por uma bifurcação em meio aos rochedos, adentramos enfileirados por um caminho estreito e propício a avalanche. Estávamos secos de sede.
Tudo o que queríamos naquele instante, era molhar a garganta e matar a sede dos cavalos.
Parecíamos perdidos, envolto por montanhas de pedras, e uma trilha interminável.
De repente, um estrondo, desencadeou um rolamento de pedras sem precedentes, montanha abaixo.
Uma explosão de adrenalina, impulsionou a cavalaria a pleno galope, buscando forças onde não existia, numa rota de fuga inalcançável.
Saímos daquele caminho estreito, salvos e amparados pelo instinto animal de 143 cavalos com sede de viver.
Olhando para trás, vemos apenas "um caminho sem volta", assolado por pedras.
A mãe natureza dá a recompensa, aos que merecem viver.
A chuva chegou em boa hora, para matar a sede dos mortais.
Naquele instante, montamos acampamento.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Terceiro dia: agindo por impulso.

Ao longo do dia, a vontade de atacar deixou a maioria do soldados ansiosos e divididos.
Sergios e Pha, foram imponderáveis em afirmar que não poderiam por em risco, a missão de se juntar ao
Rei Clemente.
A raiva deu inicio ao motim, que desconfigurou todo o grupo.
O poder da autoridade de Sergios e Pha, foi posto em prática.
O grupo rebelado, desafiou os seus líderes, questionando sobre a falta de uma ação imediata.
Enfurecido, Sergios esbofeteia, um dos seus soldados arqueiros.
-Cale-se infeliz. Você se esquece, que EU ainda sou, o seu líder?
Quem você pensa que é, para questionar a minha autoridade.
O clima tenso deliberou a fúria de todo o grupo.
Lanças e flechas foram apontadas uns para os outros.
E ante ao estopim, Pha ergueu a sua lança, e a lançou alvejando um dos seus lanceiros, que fazia parte do motim. Felizmente foi salvo pelo seu escudo rudimentar.
Assim como este escudo, vocês não tem a menor chance contra estes bárbaros - disse Pha - silenciando à todos.
-Não sejam tolos, vocês serão aniquilados por aqueles selvagens - enfatizou Sergios.

Foi o estopim.
O grupo se divide e comandados pelo arqueiro, líder do motim, dispara em direção ao acampamento de
bárbaros, levando parte da guarnição.
Toda aquela braveza, colocada a prova, de forma inconsequente, foi devorada pela vivência de um povo,
acostumado com a guerra. Flechas foram quebrados e lanças partidas.
Vidas perdidas, motivadas pelo impulso de fazer justiça com as próprias mãos.
Saímos de lá, sem que os bárbaros, percebessem a nossa presença no alto da colina.
Seguimos pela encosta, em um número bem reduzido.
Cerca de 127 arqueiros e 118 lanceiros, dividirão suas montarias nos 143 cavalos restantes.


domingo, 10 de maio de 2015

Segundo dia.

Cavalgada intensa.
Um reino abandonado, serviu de abrigo aos soldados.
Uma parada para descansar e recarregar a energia dos cavalos.
Em meio aos escombros de um reino perdido, corpos de uma população devastada pela insensatez humana.
Apenas o som dos corvos, quebravam o silêncio aterrador da região.
O repúdio de um cão, mediante a presença dos soldados, nos motivou a deixar o lugar naquele instante.
Saímos em marcha lenta, deixando para trás aquele ambiente triste e desolador.
Atravessamos um pequeno riacho e logo, chegamos no alto de um monte.
A vasta visão do Horizonte, nos fez perceber a nossa insignificante presença, neste mundo de incertezas.
Vimos então, um motivo para continuar, e nunca desistir, mesmo que seja para limpar, parte da corja imunda que assola a humanidade.
A visão de um acampamento no vale, revela os responsáveis pelas brutalidades na redondeza.
Malditos Bárbaros!!!

sábado, 9 de maio de 2015

Início da Jornada.

Os sinos anunciam que é hora de partir.
O agrupamento militar se alinha, enquanto aguarda a chegada de seus líderes.
Cerca de 460 soldados deixaram suas casas pela manhã.
Cerca de 300 cavalos foram selecionados.
A maioria dos soldados dividiu o cavalo com o parceiro.
Exatamente 250 / arqueiros e 210 / lanceiros (destacados pela bravura e lealdade), dividirão as montarias nos 300 cavalos disponíveis.
Não é a quantidade de exército que ditará as regras do jogo, e sim a qualidade de seus combatentes.
O destino esta traçado, e a história será reescrita, desta vez ao lado do Rei.
Do trote ao galope. Num instante, o modesto grupo de apoiadores do "Rei Clemente", alavancados pelo compromisso de alcançar as montanhas de IO em uma semana, partiu em disparada, deixando para trás, não somente o rastro dos 300 cavalos, mas...um futuro incerto para dois reinos, amargurados pelo abandono de seu líderes ( Pha e Sergios) em prol de um Rei que nunca existiu para "eles".

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Amanhã.

Neste fim de tarde, "tropas do Reino de Pha", fizeram um último ataque, sobre uma região sulista independente, localizada próximo ao reino. Quase duas mil unidades, marcharam rumo a esta província, na intenção de anexa-la ao reino.

Muitos tentaram resistir, mas sucumbiram no campo de batalha. Diante da derrota iminente, uma pequena guarnição de soldados desta província sulista, encurralados pelas tropas, resolveram se render, evitando um fim trágico e desnecessário. Foram poupados e aceitos pelo "Reino de Pha". A província do Sul foi anexada.

Amanhã, partiremos rumo à longa jornada.
Centenas de lanceiros, conduzidos por Pha, se juntarão às guarnições de arqueiros, sob o comando de Sergios.
Pela Glória do nosso Rei Clemente.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Cobiça.

A sombra do medo assusta grande parte dos soldados do Reino de Sergios e Pha.
Somente os bravos, serão capazes de seguir nesta jornada.
Amanhã, será selecionado diversos grupos de soldados, que virão de ambos os reinos, para seguir viagem.
Será uma marcha de 7 dias e 7 noites, passando por fazendas, vilarejos, rios e florestas, até chegar nas montanhas de IO.
A última fronteira que separa os homens dos animais.
É lá, que milhares de reinos de diversas nações, se confrontam, num duelo diário (que nem abutres, na disputa por um pedaço de carniça).
Esperamos que a cobiça dos outros, não afete a integridade do nosso Rei.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O Retorno do Rei.

Os preparativos para uma jornada, além das montanhas imperiais, está muito perto de acontecer.
A informação de que o Rei está vivo, pegou a todos de surpresa.
O assunto começa a dividir opiniões em ambos os reinos.
Acostumado com a tranquilidade destas terras, parte da população não reagiu bem.
Provavelmente, essa terra será "conquistada" pelo "domínio inimigo". É por isso, que devemos partir, ressaltou Sergios.
Não podemos contar com o apoio de todos.
É interessante destacar, que ambos os reinos, não serão abandonados. Eles ficaram a cargo de administradores confiáveis. Caso aconteça algum imprevisto e a situação saia do controle, voltaremos para assumir.
Por enquanto, vamos apenas comemorar a notícia.
Amanhã é outro dia.


terça-feira, 5 de maio de 2015

Descrença.

As oferendas aos deuses no "Reino de Sergios", surtiram efeito. Nesta manhã, pouco mais de 600 lanceiros, se juntaram ao "Reino de Sergios" voluntariamente.
Um verdadeiro presente dos "deuses".
Com uma pequena guarnição, de pouco mais de 2000 soldados, o "Reino de Pha" se sente seguro, pois sabe que esses soldados, estão dispostos a sacrificar suas vidas, em defesa de um reino, que busca o que é certo para o seu povo. A liberdade de ir e vir. Chegamos nestas terras há muito pouco tempo.
Lá fora existe um mundo dominado pela violência e descrença.
Reinos desacreditados. Muitas pessoas costumam dizer que, a esperança é a última que morre. Há quem fale, que por aqui, ela nunca existiu.
A descrença dos pequenos reinos é tão grande, que eles preferem se unir ao inimigo, do que enfrentá-los.
Ignorar as atrocidades que estão sendo cometidas neste momento, fará com que a história se repita no ano
seguinte. A mudança é agora. Os preparativos para uma nova Era, devem ser discutidos neste instante.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Influência.

A tarde chuvosa, impediu o treinamento dos soldados que seriam enviados para proteger a nova província, recém conquistada na região leste. Por isso o "Reino de Pha", enviou tropas já treinadas, para suprirem esta necessidade.

Já no "Reino de Sergios", o dia foi de oferendas aos deuses.

O fim de uma "ERA" está próximo, e será conquistada por apenas uma aliança, que não tem oponentes.
São mais de 30 reinos, unidos numa aliança, que já domina cerca de 40% da região.
A influência desta aliança afasta as chances de sucesso, num embate direto com estes malditos.

Infelizmente por estas bandas, não há quem queira, ou possa resistir e lutar contra o forte poderio militar desta "aliança" rodeada de canalhas, fiéis aos seus princípios de tortura e dominação. Verdadeiros mercenários, unidos pela ganância do poder.

Não há futuro nestas terras, cercada por reinos fracos que se escondem por trás de seus muros, amedrontados pelos rumores de uma ataque a qualquer instante.

A busca pelo nosso rei, nos impede de travar uma guerra neste exato momento.
Seria muita imprudência e certamente, estaríamos colocando em risco a segurança do nosso povo.

De uma coisa é certa, vamos proteger o que é nosso, até as últimas consequências.

domingo, 3 de maio de 2015

1532 unidades.

"Reino de Pha":
As tropas avançaram nesta tarde quente de outono, rumo ao tão aguardado combate com a província leste.
As catapultas deram início à invasão, deixando a fortaleza inimiga, sob o ataque constante de pedras, por todos os lados.
A resposta do inimigo foi de imediato, com uma saraivada de flechas.
Os muros da fortaleza da província leste foram abalados, pelas fortes investidas dos "aríetes".
Sua queda foi inevitável e estremeceu o chão da província, causando um estrondo ensurdecedor.
Flechas e lanças foram usadas para impedir a invasão. Mas o domínio absoluto do "exército de Pha", invadiu a fortaleza rapidamente, acabando com qualquer resistência inimiga.
A província finalmente foi anexada.
Apesar da baixa perda de soldados, "elas" foram significativas.
Não podemos trazer de volta, a vida desses soldados que lutaram bravamente. Entretanto, as famílias destes
combatentes serão indenizadas, como sendo um gesto de gratidão e agradecimento ao trabalho exercido com honra e patriotismo.
O resultado desta conquista, causou um bem-estar muito grande na população do "Reino de Pha".
A confiança do povo foi restabelecida.

Perto dali, o "Reino de Sergios" também comemorou a notícia desta conquista, com grande satisfação.

sábado, 2 de maio de 2015

Prenúncio.

"Reino de Pha":
O atraso com a produção de catapultas e aríetes, não desmotivou as tropas que permanecem de prontidão, aguardando apenas as ordens para marchar rumo as montanhas, até a província leste.
Graças aos deuses, o bem-estar da população alcançou o seu nível máximo de satisfação.
A conquista desta província no Leste, sem dúvidas, trará de volta a confiança do povo.

"Reino de Sergios":
Neste momento de paz, os concursos de arco e flecha, organizado pelo "Reino de Sergios", vem fazendo a alegria da população que carece  de entretenimento, além de destacar grandes arqueiros (que são gratificados) e convidados para se juntar a elite.
Seria um erro pensar que o "Reino de Sergios" não está preparado para a guerra. Suas flechas estão apontadas para os que ousarem perturbar a tranquilidade do seu reino.
E mesmo que suas muralhas sejam derrubadas, elas serão reconstruídas, e a paz jamais será devolvida ao inimigo, que para sempre será perseguido.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Cobranças.

O exército do "Reino de Pha", está se preparando para entrar em ação a qualquer momento.
Catapultas e aríetes, desta vez farão parte do ataque. Nada poderá dar errado.
O povo não aceita mais, pedidos de desculpas.
A expressão dos camponeses, ainda é de desconfiança.
Em uma província dominada (vassalo) pelo, "Reino de Pha" o desânimo dos moradores é tão grande, que a cobrança de impostos foi suspensa por alguns dias, até que seja restabelecida a moral do povo.
Apesar das dificuldades, a tesouraria de recursos da aliança, vem recebendo um número, bastante elevado de doações provenientes de ambos os Reinos, que contribuem quase que diariamente, com madeira, pedra, ferro e muito ouro. No mercado, o Ferro está sempre em falta, e quando surge uma oferta, o preço da unidade, oferecida pelos vendedores, é desanimador. Para os que necessitam de armamentos, a compra de metal (apesar de imprescindível) é o pior caminho. É preciso investir em Minas de Ferro, caso não queira deixar todo o seu ouro, em mãos de vendedores sem escrúpulos.
Por outro lado, investir no mercado de transações pode ser um grande negócio, e uma boa forma de angariar ouro para a aliança. Perto dali, no "Reino de Sergios", a concentração do seu exército aumenta a todo instante, e a sua preocupação com moradia, está longe de ser real.